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sábado, 23 de janeiro de 2021

Boa menina

Mais uma semana se inicia, acordei cedinho olhei o WhatsApp verifiquei se tinha alguma mensagem dele e não tinha.

 -Affs ele sumiu o final de semana todo deve estar ocupado e eu que não vou mandar mensagem, não quero demonstrar que estou sentindo falta dele aliais no fundo eu sei que esse sumiço tem cara que ele está planejando algum joguinho esses joguinhos do qual eu adoro. (Falei baixinho enquanto jogava o celular sobre a cama)

Tomei um banho quentinho me arrumei e fui para o trabalho.

Subi até o andar onde trabalho e quando abri a porta do escritório já pude notar algo em cima da minha mesa de trabalho.

-Ahh não acredito, como ele deixou isso aqui?!

Fui até minha mesa e peguei, era uma rosa branca com um bilhete, enquanto cheirava aquela rosa branca, abro o bilhete e leio com um sorriso bobo no rosto.

“Venha ao meu encontro, no mesmo lugar de sempre e na recepção tem algo para você.

Att: Dante “

Só em ler aquele bilhete já fico úmida pois sei que aquele bilhete é só o começo do seu joguinho!

PQP FUDEU!!! Como vou sair daqui o que direi ao meu chefe?

Guardei o bilhete com a rosa na bolsa e decidi apenas sair dali, depois pensaria no que dizer ao meu chefe, aliás estava obedecendo ordens do meu Dom e obedecer a ele não era nenhum sacrifício muito pelo contrario só me deixava louca tesão, peguei o Uber com destino ao hotel, chegando lá adentrei e a recepcionista já veio me entregando a encomenda e me dando a chave do quarto, antes que eu perguntasse algo ela já foi falando:

- Anita ele apenas pediu par te entregar as chaves e a encomenda, e não, ele não está ai!

Agradeci e subi para o quarto, meu coração estava acelerado, minhas mãos suadas, sempre sentia aquele frio na barriga quando ele fazia esses tipos de joguinhos.

 Entrei naquele quarto extremamente branco, e perguntei para mim mesma:

-Meus Deus como pode ser tão obscuro nos seus joguinhos e adorar essa cor branca?!

Abri aquela caixa e lá estava suas verdadeiras intenções, tinha uma lingerie branca, uma meia 3/4 , um scarpin branco, tinha também alguns brinquedos e um bilhete dizendo:

“Gatinha, tome um banho e relaxe, depois coloque essa lingerie e me espere!  Não se preocupe com seu chefe, já dei um jeito”

Não pensei duas vezes para ficar nua, fui até uma pequena cozinha e lá em cima da bancada tinha meu amado vinho tinto suave dentro de um balde com gelo, peguei uma taça e me servi, fui até a sacada e tomei o primeiro gole olhando a vista, “Aaaahh são Paulo é perfeita” entrei e peguei um brinquedo que vibra e fui para banheira, pois se ele queria que eu relaxasse eu iria, pois sabia que ele estaria me observando porque cada canto daquele apartamento tinha câmeras e eu sabia que era isso que ele queria que eu fizesse.

Entrei delicadamente naquela banheira, me ajeitei deixando meu corpo completamente coberto por aquela espuma, tomei mais um gole do vinho e coloquei a taça no lado, apoiei a meu pescoço fechando meus olhos enquanto meus dedos  passeavam pelos meus seios dando pequenos apertos deixando eles completamente rígidos, uma de minhas mãos deslizou até minha boceta tocando suavemente o meu clitóris e escorregando meus dedos entre seus lábios e subindo para o clitóris massageando bem gostoso, dois de meus dedos adentraram minha boceta enquanto mordia meu próprio lábios, peguei o vibra ao lado e coloquei ele sobre o meu clitóris enquanto meus dedos adentravam minha boceta, dentro de mim parecia que havia um vulcão prestes a erupção, meu rosto estava pegando fogo, enquanto aquele meus dedos entravam e saia do meu sexo, da minha boca saiam pequenos gemidos, não aguentei e introduzi o vibra todinho na minha boceta uma de sua parte encaixou perfeitamente no meu clitóris, me tocava cada vez mais rápido e com vontade, sentia meu corpo gritar de desejo e logo todo aquele desejo se transformaram em gemidos de prazer num orgasmo delicioso, senti meu corpo relaxar e um sorriso discreto apareceu no meu rosto.

Terminei meu banho relaxante e fui pra o quarto, coloquei a lingerie , peguei minha nécessaire passei uma maquiagem e fiquei à espera do meu Dom.

Sentada naquele sofá tomando um vinho ouço o barulho da porta se abrindo imediatamente olho em direção a porta e vejo ele Dante entrando com seu lindo e impecável terno preto, cabelo arrumado, barba perfeitamente aparada, em suas mãos ele carrega um buquê de rosas brancas. Ele entra e tranca a porta vindo em minha direção, me entregando as rosas e me dando um beijo, sinto sua língua adentrar minha boca com veracidade, sua mão na minha cintura segurando forte meu corpo contra o seu. Dante me empurrou fazendo com que eu caísse sentada no sofá, tirou uma venda do bolso e colocou nos meus olhos, beijou minha nuca e sussurrou no meu ouvido:

-Tenho uma surpresa para você, gatinha!

Senti meu corpo se arrepiar e um misto de curiosidade e  tesão tomou conta do meu ser, abri a boca para perguntar o que era a surpresa mas antes que minha voz saísse fui interrompida com um dedo nos meus lábios em um gesto de shiiiuuu, respirei fundo e fiquei ali quietinha só escutando os passos dele pelo apartamento, escutei um barulho de taças e percebi que ele trazia mais duas taças para perto de mim, escutei ele colocando elas sobre a mesa de centro em seguida escutei mais alguns passos e o barulho das chaves abrindo a porta e  agora um silencio tomou conta do ambiente não escutava mais nada. 

Passados alguns minutos escuto novamente a porta se abrindo e agora um barulho de saltos, isso mesmo eu escutava barulho de salto de uma outra mulher ali no mesmo ambiente que o meu.

- Oi Coração, adivinha quem é?!Meu coração gelou, aquela voz suave e autoritária era inconfundível, era ela quem a muito tempo não via pelo fato de ter ido morar em outro estado. Meu coração acelerado, minhas mãos suando frio eu gaguejando falei.

- Ka, Karina, você aqui?!

-Aaah, coração não gostou da surpresa? Karina disse aproximando seus lábios ao meus e eu com sede procurei seus lábios, mas ela rispidamente se distanciou.

-Adorei a surpresa Kah.

Karina tirou a venda dos meus olhos e pude ver Dante em uma poltrona próxima a mim com um sorriso de canto rosto, Karina saiu de trás de mim e pude ver ela linda, cabelos preso num rabo de cavalo alto, um sobretudo e botas de cano alto com um salto enorme.

- Kah você está linda!

-Shiuu coração, não mandei você falar!

Dito isso escutei um plaft, seguido de uma ardência no meu ombro, ela havia lançado sobre mim uma chicotada e aquilo ardeu, senti minha pele arder e meu rosto corar, minha buceta molhar ao sentir a dor, um misto de dor e tesão tomou conta do meu corpo.

Dante levantou-se e veio minha direção ficando atrás de mim, beijou delicadamente o local onde havia recebido a chicotada, segurou minhas mãos e me guiou até o quarto me colocando sobre a cama.

Dante se posicionou na minha frente e beijou meus lábios, colocando meus braços para trás, Karina se aproxima e os prendeu com uma algema, fiquei ajoelhada na cama e algemada a mercê dos dois, Dante se afastou mais uma vez e o vejo acenando com a cabeça aprovando o que ela faria a seguir. Vejo Karina acendendo uma vela, mas não era aquelas velas que não sentimos dor, mas sim aquelas velas que sentimos queimar a pele quando pingada sobre nós, Karina beija meus lábios e aproxima a vela dos meus mamilos pingando um pouco da cera quente.

-Uhumm, gemi de dor.

Karina me olhava com desejo e pingou mais uma vez, novamente gemi de dor fechando meus olhos e travando os dentes, senti mais uma vez a ardência só que dessa vez nas minhas costas Dante me chicotou três vezes e disse:

- Está doendo, quem mandou você gemer?

Fiquei em silencio e me concentrei no que Karina estava fazendo, ela estava pingando nas minhas coxas a cera quente, com os olhos fechados sentia queimar, mas ao mesmo tempo sentia um calor me preencher, sentia meu corpo pedindo por mais.  Karina delicadamente me puxou pelas mãos ajudando com que eu ficasse em pé e peça por peça ela foi tirando minha lingerie me deixando completamente nua, senti meus seios doerem e minha boceta inundar Karina acabava de colocar um prendedor de aço nos meus mamilos o que fazia com que eles fossem apertando vagarosamente fazendo a dor ir aumentando gradualmente, não resisti e gemi alto, mal fechei minha boca e escuto um plaft, Dante mais uma vez me chicoteou fazendo eu estremecer ao sentir aquela dor quase que insuportável na minha bunda, Karina segurou meus cabelos puxando minha cabeça para trás  me beijando senti sua mão tocar na minha boceta da qual estava encharcada.

-Aaahh, vejo que alguém estava gostando não é mesmo?! Responda!

-Sim, senhora estou!

Olhei para lado e vi Dante parado ali ao lado observando tudo que estava acontecendo, ele olhava para mim e tinha no olhar uma satisfação indescritível e um sorriso diabólico no rosto.

Karina descia beijando meus seios, tirou o prendedor dos meus mamilos e os mordiscou um de cada vez, sentia seus dentes puxando e soltando o que me excitava ainda mais, seus dedos circulavam meu clitóris e meus lábios soltavam pequenos gemidos, meu corpo clamava por sua boca, queria mais e mais.

Dante aproximou de nós duas e interrompeu Karina que prontamente se distanciou de mim, Dante a olhou apontou algo para Karina, ele me olhava estudando todo meu corpo, estava ali com a cabeça baixa num sinal de obediência não ousava olhar para o seu rosto, senti um de seus dedos no meu queixo levando-o, olhei para ele e pude ver em suas mãos um plug Anal de rabinho e uma máscara de gatinha, não resisti e sorri maliciosamente para ele.

Ele colocou a máscara em mim, sempre com a delicadeza e cuidados de um Dom pois ao contrário de muitos ele ia além de dominar e sim cuidava, castigava quando preciso, mas cuidava e isso o fazia especial para mim, me colou de bruços na cama ainda estava com a algemas, levando minha bunda me deixando de bruços com o rosto no colchão e com a bunda bem empinada.

 Slap, Slap, Slap...

-Huummm...

Slap, Slap, Slap...

Minha bunda ardeu, mas a dor só me fez ficar ainda mais excitada, senti os lábios de Dante passeando pelo meu anelzinho deixando-o lubrificado pronto para receber o Plug Anal, ele introduziu um dedo para meu anelzinho ir se acostumando, retirou seu dedo e pude sentir aquele metal gelado encostar no meu cuzinho, sentia ele empurrando devagar, parava e voltava a empurrar e assim ele fez algumas vezes até estar totalmente dentro do meu cuzinho.

 Karina pegou uma coleira que estava na cama e colocou no meu pescoço, agora sim eu estava pronta para fazer o que mandassem, era a gatinha de estimação deles e estava pronta para brincar, Karina segurava minha coleira enquanto Dante retirava seu sobretudo deixando-a somente com a lingerie preta e suas botas, espiei aquele corpo sem que ela percebesse ou eu seria punida. Dante beijava sua nuca e podia ver a excitação dela, seus olhos fechados e suas mãos puxando minha coleira fazendo com que meus lábios tocassem os dela, naquele momento eu queria tocar aquele corpo, mas não podia pois estava algemada, beijava seus lábios e me atrevi descer beijando seu pescoço e ela não me impediu. Dante por sua vez descia pelas costas de Karina beijando cada cantinho daquele corpo até chegar na sua bunda. Eu lambia seus seios, como se fosse uma gatinha dando banho de língua, fazia movimentos circulares com a minha língua e mordiscava de leve aqueles seios deliciosos.

Podia ouvir a respiração de Karina ofegante, fui um pouco mais atrevida e desci por seu abdômen até chegar em sua boceta, passei minha língua em sua boceta ainda coberta por sua calcinha de renda e pude ver que Dante me observava, ele se levantou e soltou minhas mãos das algemas eu o olhei e abaixei a cabeça como forma de agradecimento, coloquei a calcinha de Karina de lado e passei minha língua naquela boceta deliciosa e molhada, que delicia de mulher, Dante apenas observava a nossa brincadeira, Karina colocou uma de suas pernas no meu ombro e pude deliciosamente chupa-la, introduzi dois de meus dedos e fodia ela enquanto chupava seu clitóris a intensidade, ela segurava minha coleira e seus gemidos anunciava seu orgasmo logo suas pernas apertaram-se contra minha cabeça e pude sentir aquele delicioso mel escorrer pela minha boca e suas pernas.

 Karina segurou forte meus cabelos e beijou minha boca sentindo seu próprio sabor, me puxou pela coleira fazendo com que eu ficasse de pé e delicadamente pegou uma pedra de gelo que estava nas mãos de Dante, passou os gelos pelos meus lábios e o desceu até chegar nos meus seios, passava o gelo e os beijava ficou brincando com ele até que derretesse por completo, meu corpo entregava minha excitação, minha respiração ofegante, Dante se posicionou na minha frente enquanto Karina batia levemente o chicote nas minhas costas, bunda e coxas.

 Dante segurou minha nuca forte e me envolveu num beijo cheio de desejo e posse, desceu seus lábios pelo meu abdômen até chegar na minha boceta, passou levemente seus dedos sobre ela e me virou de uma única vez, segurou forte minha bunda, pegou o rabinho do Plug e fez que ia tirar e empurrou novamente fez isso algumas vezes até que tirou ele por completo.

 -Aaahh... uhuuummm.  Era inevitável não ter nenhuma reação, aquela brincadeira estava me deixando louca, queria ele dentro de mim, queria sentir meu Dom dentro de mim me fodendo com força como se o mundo fosse acabar naquele momento.

 Dante colocou suas mãos largas nas minhas costas empurrando-a fazendo com que eu ficasse de 4 ali no chão do quarto, olhei para a poltrona e lá estava Karina observando tudo com seu chicote na mão, eu sabia que ela iria usar muito aquele chicote.  Estava ali completamente nua com a bunda bem empinada, Dante passava seu pau na entrada da minha boceta e subia até o meu cuzinho, até que de uma única vez ele colocou sem pau todo dentro de mim.

 - Uhuuuummm... Gemi alto nesse momento, foi quando senti queimar minhas costas olhei para frente e vi ela ali parada com seu chicote nas mãos, sabia exatamente o que aquilo significava, que a cada gemido eu seria punida e ao contrário do que muitas pessoas pensam aquilo só me excitava ainda mais, nada me deixava mais louca do que sentir prazer misturado com dor, me sentia viva.

 Dante me fodia com força, suas mãos me davam tampas me fazendo gritar de dor e tesão e a cada grito eu recebia uma chicotada me fazendo ficar quieta, sentia meu corpo queimar, minha pele ardia e minha boceta recebia aquele pau delicioso, estava prestes a gozar, mas me controlava travando meus dentes me segurava ao máximo, Karina mais uma vez me lançou uma chicotada e disse:

-Você quer gozar né Coração!?

Mais uma vez lacou uma chicotada mais forte que qualquer outra, senti minhas costas arderem fazendo com que meu corpo fosse para frente, Dante segurou meus cabelos puxando-me contra ele e disse:

Implora!

Quase não conseguia me controlar estava no meu limite, com a voz embaraçada aos meus gemidos e sem hesitar implorei.

-Por Favor me deixe gozar, por favor meu SENHOR!

Escutei a respiração de Dante mais acelerada, sua voz mais rouca que o normal e a sua ordem foi dada.

 -Goza minha Gatinha, Goza para mim, SEU DONO!

Colocando seu dedo no meu cuzinho ele estocava mais e mais rápido, meu corpo estremeceu num orgasmo profundo, cada musculo do meu corpo respondia aquele orgasmo, Dante sem demorar gozou inundando minha boceta com seu liquido quente, meu corpo caiu deitando-se exausto no chão, Dante deitou ao meu lado tirando meu cabelo do rosto e me observando como sempre fazia após uma sessão, ficamos ali algum tempo até Dante se levantar e me pegar no colo, me levou até o banheiro e delicadamente lavou cada pedacinho do meu corpo, sentia seus dedos pararem em cada marca deixada naquela sessão seu olhar de ternura era profundo, após me dar banho ele colocou uma camisa sua larga e levou-me para o quarto deitando-me na cama, estava cansada e realizada me sentia amada e cuidada, olhei para a porta e vi Karina trazendo uma xicara de chocolate quente me entregou e sentou ao meu lado, conversamos um pouco até ela dizer que tinha que ir porque seu noivo a esperava, me deu um beijo e saiu pela porta, Dante pegou a xicara da minha mão colocando sobre a mesa de cabeceira, deitou ao meu lado e me envolveu em teus braços, adormecemos ali os dois realizados.

 Anita G.


Conto escrito em homenagem a duas pessoas mais que especiais para mim, para minha linda e adorável Karina e para meu amigo de longa data Dante Gavazzoni.

 

 

 

 

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

O troco

 

Conheci Anita há alguns meses em um aplicativo aí. Não é app de paquera, mas sim uma espécie de "jogo social" onde você tem seu próprio avatar e interage com pessoas. Algo como um Second Life, o pessoal das antigas vai entender. A conexão foi imediata, unida pela paixão por café. Mas foi questão de tempo para logo descobrimos um sem número de afinidades e ficarmos muito próximas. O mais próximas possíveis, já que ela é casada, tanto no aplicativo quanto na vida real. 

Nossa amizade teve um "up" quando ela me disse que, assim como eu, escrevia contos eróticos. E assim fomos nos descobrindo: ambas escritoras, ambas safadas, ambas intensas. E não, eu nunca "fiquei" com ela no jogo, diferente de mim ela é uma boa mulher, correta e não trai. Mas temos nossos joguinhos, nossas provocações, nossos momentos. Um deles foi numa dessas madrugadas, estava eu no jogo quando recebo mensagem de Anita. Conversamos um pouco e ela logo me fala que ia para o banho. Foi a senha que eu precisava para coordenar um banho bem excitante para a minha Anita. Ela tenta evitar, sempre tenta (finge que tenta, sabemos bem eu e ela rs), mas acaba cedendo... fui ditando o ritmo, o que ela tinha de fazer. Gosto de tê-la em minhas mãos, de ter controle sobre ela, de conduzi-la ao prazer. Me excita por demais isso. E assim, excitada, a fiz gozar. Antes de deitar me masturbei pensando nela, naqueles olhos lindos, naquela boca tentadora... Gozei gostoso e dormi o sono dos justos.

Dias depois ao acordar, ainda na cama, vejo notificação de mensagem dela. Era um link, direcionando para o blog que ela mantém. Mordi os lábios ao ver o título do conto "Entregue". A calcinha molhou ao ver que era um conto sobre o que vivemos naquela madrugada, tão bem escrito, tão intenso. A leitura fluía, meus dedos trabalhavam e o tesão só aumentava, até que não aguentei e gozei, mordendo o travesseiro para não gritar e acordar minha irmã no quarto ao lado. A respiração estava pesada e eu parei por uns minutos para pensar em tudo aquilo... Como aquilo era possível? Como Anita me excitava daquela maneira? Como uma intensidade virtual podia ser tão real?  Eu não sabia e não me importava, tudo que eu queria era continuar sentindo. E continuei... arrumei a cama, troquei o lençol molhada pelo meu gozo e fui pro banho. Minha cabeça estava a mil, meu corpo pedia por mais. E eu lhe dei mais. Dei gemidos, dei prazer, dei todo o tesão que eu sentia pela Anita naquela hora. Ajoelhada no chão do banheiro, com a água caindo em minhas costas, eu sorria feliz. Que maneira maravilhosa de se começar o dia!

No trabalho não foi diferente. Eu ainda estava muito excitada com as lembranças de tudo... Olho no celular e tinha notificação idela. Mordi os lábios como de costume e fui ler... Era ela respondendo minha mensagem, eu havia deixado um bom dia falando tudo aquilo que o conto havia me provocado. Certamente por isso ela estava tão provocante...

- Você está no trabalho, Kah? Se estiver posso ir aí provar que sua boca, sentir seu cheiro...
A cachorra quer me provocar, pensei. E eu, como mulher sensata que sou, em um ambiente sério de trabalho, fiz o que deveria fazer. Cortei logo o barato dela e me concentrei no trampo. 
Bem... Óooobvio que não foi isso que aconteceu, na verdade eu mordi com gosto a isca que ela havia lançado.

- Quer me provar aqui na minha mesa? Jogar meu blazer no chão, abrir minhas pernas?
- Claro, está sentindo uma mão no seu ombro fazendo isso, enquanto a outra brinca com seus seios?
Ler isso foi a chave para todo aquele tesão da manhã voltar. Olhei para minha colega de trabalho, ela estava concentrada em sua mesa, enquanto eu sentia a umidade crescente no meio de minhas pernas. Suspirei ao ler mais provocações:

- Agora farei algo que gosto muito. Sinta minhas mãos subindo pelas suas coxas e chegando na sua buceta, Kah.

- Simmm... Percebe como ela tá quente? Como ela tá molhada por você?

- E que tal se eu afastar essa calcinha para o lado?

Anita estava diferente. A delicadeza havia sido substituída pela segurança e onde havia doçura, agora morava safadeza. Eu também estava diferente.  Sou switcher, mas sempre tive mais prazer em comandar, raramente entrego o controle a alguém. E em minha "relação" com Anita, embora nunca tenhamos conversado sobre, sempre ficou claro que quem controlava era eu. Mas ali, naquele momento, se desenhava uma inversão de papéis. Não me aguentando mais, pedi:

- Vem comigo pro banheiro, preciso de você.

- Me leva contigo! 

A levei e em segundos estava lá, já sem a saia, somente para ela. Somente eu e ela. Ela continuou:
- Eu coloco a calcinha de lado e delicadamente passo os dedos entre seus lábios, sentindo você enquanto começo a dedilhar seu clitóris. 

Eu me tocava, sem entender direito aquele tesão todo. Já havia gozado duas vezes no dia e agora estava ali prestes a gozar pela terceira vez, ainda mais excitada. Continuei:

- Olho para você excitada, implorando no olhar para você me fazer tua.

- Vejo este olhar sedento e beijo sua boca, enquanto minha mão brinca em seu clitóris. Tiro seu sutiã e deixo sua boca para beijar seus seios lindos. Desço pela sua barriga, percorrendo o caminho da felicidade até sua buceta...

Eu não me aguentava mais, tudo que eu queria era gozar:

- Me faz gozar, por favor!

- Geralmente quem implora sou eu, Kah.

Sorri... a filha da mãe era muito boa, nossa. 

- Paro de te foder com os dedos  para chupar sua buceta, mordendo seu grelo rígido. Kah, prova seu sabor, por favor?

Gostei daquele "por favor" mostrava que ela ainda sabia seu lugar. E eu sabia o meu, ali. Obediente, levei os dedos melados a boca e provoquei:

- Quer saber meu sabor? É agridoce. Sabor de mulher, sabor de puta.

- Isso, minha putinha gostosa! 

Aquilo me deixou (ainda mais) louca. Sempre doce, ela nunca havia me xingado. Pedi por mais, ela deu:

- Minha mão aperta seus seios gostosos, meus lábios te chupam, meus dedos te fodem.

Eu já não escrevia mais, somente me tocava... E gemia gostoso.

- Adoro a cara que você faz enquanto eu chupo e fodo sua buceta, Kah. Safada, gostosa pra caralho. 

Sentiu? Sentiu o tapa que eu te dei, sua gostosa? Pra marcar sua pele? 

Aquilo me fez explodir... Comecei a gozar quando ainda consegui ler:

- Goza pra mim, goza na minha boca. 

Nem precisava mandar, eu já estava gozando, contorcendo meu corpo, me jogando no chão do banheiro. Nunca gozei assim ao me masturbar, nunca. 

Me recobrei e escrevi a ela contando como foi. Agradeci muito, trocamos palavras amáveis e voltei ao trabalho. Tentei trabalhar, em vão. Fiquei o dia inteiro à flor da pele e quando cheguei em casa me masturbei mais uma vez pensando em nós, no banho. 

E ao deitar, ainda a levei para minha cama, me masturbando mais uma vez. E lá adormeci feliz com a certeza de que quem havia ficado totalmente entregue foi eu.

Karina

Este conto foi escrito pela minha querida Karina como conto resposta ao conto (Entregue) que fiz para ela. Obrigada kah pelo tesão que me faz sentir, pelos prazeres que tenho ao fantasiar nós duas, você é muito especial para mim, continue sendo essa mulher incrível, evoluída e livre.Te  Adoro beijinhos <3


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quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Entregue

Meu sábado foi de matar, confesso que o ano de 2020 e esse início de 2021 tem sido bem estressante, muito trabalho, poucas horas de sono e inúmeros problemas para serem resolvidos o que me deixa angustiada ainda mais se esses problemas dependem de outras pessoas para serem solucionados e não somente de mim. Os finais de semanas são os dias que mais trabalho, muita correria na pizzaria e isso me deixa doida porque quero que tudo seja o mais perfeito possível, e esse sábado em especifico foi de matar, tinha trabalhado tanto que tudo que eu queria era chegar em casa tomar um banho e descansar, de uma certa forma quando eu consigo dormir esqueço um pouco dos problemas, problemas não só profissionais e sim pessoais, por incrível que parece sou uma pessoa de amores, que amo independente de qualquer coisa me apego as pessoas e as amo, não importa o número de pessoas que amo eu apenas as amo e as vezes amamos tanto uma única pessoas que mesmo amando outras pessoas não queremos machuca-la e isso tem acontecido comigo, desejo, vontade, tesão eu sinto e sempre tento me manter o mais fiel até demais eu diria, mas as vezes não dá para sermos apenas de uma única pessoa. Por isso sempre estou em alguns sites de contos eróticos e um pouco mais de um ano conheci um aplicativo que na verdade é um jogo, mas lá podemos conhecer inúmeras pessoas e nos relacionar da forma que queremos e foi nesse aplicativo que conheci a garota mais incrível, amiga, amorosa e quente muito quente.

Cheguei em casa já era tarde, tirei minha roupa e entrei no banheiro ficando apenas de calcinha, entrei no app e mandei uma mensagem para ela, Karina o nome dela mas gosto de chamar ela de Kah uma garota incrível que conheci a algum tempo nesse aplicativo que entro para jogar, no início éramos bem amigas na verdade ainda somos e naquele jogo ela é a única pessoa que me conhece além do que eu quero demonstrar, enfim ela sabe quando estou bem e quando não estou, a nossa amizade é linda tão linda quanto ela, mas eu a desejo a quero, a quero muito além da nossa amizade e ela sabe disso!

Enfim entrei no app e conversamos um pouco pois eu estava no banheiro pronta para entrar no banho e claro antes de sair do jogo quis avisar a ela que eu iria entrar no banho. "Aaaah para que eu fui dizer isso?"

Logo a Kaah abusada, isso mesmo abusada! Pediu para que eu tocasse meus seios e sem pensar duas vezes eu toquei e assim que meus dedos encostaram em minha pele fechei meus olhos  e pude sentir ela ali comigo naquele momento, senti meu corpo se arrepiar por inteiro, os biquinhos dos meus seios rígidos e automaticamente soltei um suspiro junto com um gemido tímido, passei minha língua entre meus lábios e sem perceber mordi levemente meu lábio inferior permanecendo com meus dentes cravados nele.

Eu mal conseguia responder as mensagens que a Kah me mandava, era como se ela estivesse ali em pé atras de mim, sussurrando aquelas palavras no meu ouvido, sentia sua respiração na minha nuca, sentia seu olhar sobre meu corpo e conseguia visualizar o sorriso em seu rosto, sorriso do qual a denunciava, denuncia essa de que ela sabia exatamente dos meus gostos e meus desejos, ela sabe exatamente do que uma sub precisa para ficar totalmente entregue a ela, sabe exatamente o equilíbrio de uma Dome autoritária e uma Dome doce e meiga que se preocupa com seu bichinho de estimação, sabe quando dar ordem e quando acariciar deixando seu bichinho entregue, foi exatamente assim que me senti um bichinho sendo cuidada por ela, uma gatinha manhosa aos seus cuidados e ordens, embora ela tenha me chamado de cadelinha me senti como uma gatinha aos seus comandos.

Meus dedos estavam completamente envolvidos no meu sexo, fazia tudo que a minha Kah mandava, conseguia apenas responder as mensagens com um ponto para que ela pudesse ver que eu estava lendo tudo que me mandava, ah como eu a queria ali, queria que no lugar dos meus dedos fossem os dela, minha boceta já encharcada meus dedos passeando por ela, massageando meu clitóris, ainda de olhos fechados conseguia imaginar a boca dela ali, bem ali me chupando com vontade, meu celular vibra abro meus olhos e vejo a seguinte mensagem:

-Como está ela? Perguntou Kah.

Parei por um momento e pensei em qual sentido era a pergunta, então optei por responder as duas opções que veio na minha cabeça.

-Ela está depilada bem lisinha e completamente molhada.

-Ah, foi o que imaginei! Respondeu Kah.

-Agora introduza um dedo dentro dela, coloque agora!

Passei meus dedos na minha boceta e introduzi um dedo, soltei um gemido, minha respiração ofegante, meu corpo pedia por mais, estava completamente em chamas.

-Agora introduza outro dedo!

Introduzi mais um ficando com os dois dentro de mim, fazendo movimento de entra e sai, coloquei o celular ao lado por um momento e com a outra mão apertava meus seios, meu corpo estava completamente entregue a ela.

Meu celular vibrou com mais uma notificação:

-Agora prove o seu gosto, que gosto você tem Anita? Perguntou Kah.

Coloquei meus dedos na boca e senti meu sabor, não soube explicar o sabor que estava sentindo, mas era bom e essa foi a resposta que dei para ela, minha Kah.

Kah sabia exatamente quando dar os comandos, quando entrar em cena e foi nesse momento que ela me disse:

- Nesse momento estou colocando você sobre a cama e me encaixando entre suas pernas segurando firme suas coxa, minha língua passando por sua boceta te chupando bem gostoso, sentindo seu sabor na minha boca.

Nesse momento meu corpo queimou de desejo, aahhh como eu queria gozar, como eu queria gemer alto quando ela disse que me jogou na cama, como eu queria poder gozar, mas como uma boa Sub aprendi a me controlar e só gozar quando me ordenarem e assim Kah fez.

-Goza, goza para mim, goza gostoso para sua kah! Goze agora!

Com os dedos em minha boceta, uma de minhas mãos não seguravam mais o celular e sim massageava rapidamente meu clitóris enquanto a outra mão me fodia com vontade e sem demora fiz o que Kah havia me ordenado, imaginando que ela estava ali entre minhas pernas eu gozei, gozei gostoso meu corpo estava completamente entregue a ela... somente a ela, como nunca foi antes.

Dedico esse conto para uma pessoa incrível, Karina você é muito especial para mim, TE ADORO!

Anita G.

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