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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Inspiração para a páscoa!




























Desejo a todos uma deliciosa Páscoa!

         Beijos,Cris.






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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Dante (Final)

Nos sete dias seguintes, não tive  notícias dele. Eu me senti extremamente ofendida,nunca havia sido "descartada"  daquela forma,e o pior de tudo: Eu sentia meu desejo por ele aumentando,movido pela memória do nosso último encontro.
Era sexta-feira,e eu estava saindo da academia,preparada para iniciar minha habitual corrida,quando dou de cara com ele.
Sexy como sempre,exercendo o mesmo poder sobre mim como sempre,exalando desejo puro como sempre.
-Oi Cris.
-Oi! eu disse friamente.
-Desculpe não ter dado noticias,precisei viajar a trabalho.
-Poderia ter me ligado pra avisar. Você certamente sabe meu número de Telefone. Me arrependi na hora de ter dito isso. O que eu estava fazendo?
Ele se aproximou de mim,com seus negros olhos de predador,e acariciou meu rosto.
-Eu não tive tempo morena,me desculpe.
Vi seu olhar suavizar,e senti a doçura daquele toque. Pelo jeito havia um homem sensível por trás do "Deus do sexo."
Enquanto acariciava meu rosto,ele me olhou por alguns instantes,e logo retomou seu jeito distante.
-Agora vamos.
-Como assim,vamos? Vamos pra onde?
-Tenho um coquetel de negócios hoje,e quero que você me acompanhe.
-Não! Não é assim que as coisas funcionam Dante.
Demonstrando impaciência,ele segurou no meu braço,e começou a me guiar até o carro.
-Vamos,quero exibir você por aí.
 Decidida tentei contestar.
-Você poderia ter me avisado antes. Eu não separei nenhuma roupa,nem sei se tenho algo legal para usar. Eu teria me preparado. Você nem sabe se eu tenho algum compromisso hoje.
-Sei que você não tem.
Tentei falar novamente,mas ele me interrompeu.
- Já estamos chegando Cris.
Suspirei,e recebi um olhar fulminante,que me fez arrepiar.
Chegando na minha casa,ele ordenou:
-Desça!
Aquele jeito autoritário me irritava profundamente,eu não estava acostumada a receber ordens.
Ele tirou uma caixa grande e pesada de dentro do carro,e me mandou abrir a porta.
Ele deixou a caixa em cima da mesa,e disse:
-Use isto. Volto em 1 hora.
Me deu um beijo rápido,e saiu.
Conformada fui ver o que havia na caixa,e me surpreendi com um vestido azul escuro, de tamanho midi decotado na frente e atrás,uma sandália de salto preta,e um belo par de brincos,acompanhados da pulseira. Havia também uma pequena calcinha branca.
Dante tocou a campainha exatamente 1 hora depois. Ele estava usando terno e sapatos pretos,com uma gravata da mesma cor riscada de cinza. Prendi a respiração. Ele estava elegantemente sexy.
-Você está linda!
Era como se o vestido tivesse sido feito sob medida. Fiz um penteado básico,e uma leve maquiagem,realçando olhos e bocas,troquei meu esmalte rosinha,por um vermelho vivo,e usei as jóias.  Gostei muito do resultado quando me vi pronta no espelho.
O ambiente era agradável,com um ótimo buffet, pessoas cultas,e simpáticas. Dante era muito conhecido entre eles,e eu fui apresentada a muitas pessoas. Permaneci ao lado dele o tempo todo. Admirando a segurança com que ele falava. Cerca de 1 hora e meia depois que chegamos,em determinado momento,ele sorriu para mim,e disse no meu ouvido:
-Estou louco para tirar esse seu vestido,e ver como ficou a calcinha que eu escolhi.
Sorri e sussurrei para ele:
-Então você vai ficar na vontade,porque eu não usando calcinha.
Olhei para ele com um sorriso safado,e vi seus olhos ficarem ainda mais escuros,e um brilho selvagem passar por eles.
Ele pegou as taças e deixou com o primeiro garçom que encontrou,me pegou pelo braço,e me levou para a área externa,onde não tinha ninguém. Ao sairmos,ele me pressionou de frente pra parede,levantou meu vestido,e confirmou o que eu disse. Me virou de frente pra ele,e me beijou com voracidade,segurando no meu cabelo. Eu senti seu pênis ereto.
-Como você é safada Cris. Eu não gosto de ser contrariado.
Fiquei excitada pela forma que ele me pegou. E sorri.
-Vamos embora daqui. Ele disse,me empurrando pelas costas.
Ele foi me acariciando durante todo o trajeto,até que chegamos em um prédio próximo. Notei que ele conhecia,e era conhecido por ali. Havia algumas pessoas no elevador. Entramos no apartamento,e ele logo tirou meu vestido,me deixando apenas com as jóias e salto. Ele me beijava de um jeito que me deixava extremamente excitada,suas mãos percorriam meu corpo,e ele logo percebeu minha excitação.
Abri o zíper da calça,e peguei aquele membro rígido na minha mão. Apertei de levinho,vendo o tesão no seu rosto. Ele estava duro como pedra e quente. E eu o queria todo dentro de mim.
-Eu preciso de você Dante.
Ele me empurrou pra um sofá,e me colocou de quatro.
Enquanto colocava um preservativo,ele disse:
-Eu vou foder você assim Cris. vou foder você agora.
Foi entrando com facilidade em mim,devido a minha excitação. Meu corpo estava em febre,e eu o sentia quase todo dentro de mim. Ele começou a fazer um leve movimento de vai e vem,entrando agora por inteiro,gemi de prazer,e senti suas mãos apertarem minha bunda.
Ele acelerou os movimentos,e seus gemidos se misturavam aos meus. Era tudo tão natural,que eu deixei que meu corpo assumisse os instintos mais primitivos,não pensei mais em nada a não ser em foder com aquele homem.
Senti meu corpo estremecer,e ao sentir que meu orgasmo estava próximo,ele diminuiu o ritmo.
-Ah Dante,por favor!
-Ainda não Cris.
Ele me virou de frente,e recomeçou a penetração mais intensa,mais forte,mais rápida. Eu sentia o clímax próximo.
-Ah Dante!!
-Você quer gozar Cris? Porque você não goza?
-Eu não,não consigo. Não até você mandar.
Era como se meu corpo precisasse da ordem dele. Ele sorriu,triunfante e me olhando nos olhos,ordenou:
-Goza pra mim Cris. Agora!
E então,tive um dos meus melhores orgasmos sob o olhar daquele homem ainda vestido. Antes que eu pudesse me recuperar,ouvi seus gemidos,e senti suas mãos me apertarem,enquanto seu corpo estremecia.
Dante me ensinou muita coisa. Tivemos meses de atividade sexual intensa. Ele me apresentou um mundo safado e sexy,transavamos sem pudor a qualquer hora,em qualquer lugar. Conheci,e me encantei pelo mundo dele.
Conhecê-lo foi uma experiência única,a qual eu levarei sempre comigo.

Esta série de contos é dedicada ao homem que me inspirou: Dante.
Dante,escrever é um prazer. Escrever inspirada em você é um prazer ainda maior.

Cris.

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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Dante (Terceira Parte)

Ao sentir aquela boca na minha,fui tomada por uma vontade quase incontrolável. Dante tinha lábios macios,e um beijo suave,porém com a quantidade de agressividade suficiente para me deixar com tesão.
Minhas mãos passeavam pelo seu cabelo,e eu sentia sua ereção. Hábil,ele tirou minha camiseta,me ergueu,e me jogou no sofa e se inclinou sobre mim,e voltou a me beijar,se encaixando entre minhas pernas.
Abocanhou meu seio,e levou a mão no meio das minhas pernas que se abriram sem pudor.
-Ah! você está molhadinha pra mim Cris.
Meu corpo estava todo excitado,não poderia ser diferente. Seu sorriso era o de alguém perverso,e deliciado,e me fez perder o fôlego.
Sua boca cobriu a minha,e ele deslizou um dedo dentro de mim,me fazendo suspirar. Então,ele tirou um dedo,e voltou com dois,me fazendo gemer. Ele tinha mãos habilidosas e experientes. Sussurrava obscenidades ao meu ouvido,me enlouquecendo.
-Vou dizer tudo o que quero que você faça para me dar prazer Cris,e você vai fazer tudinho. Se me obedecer,vamos ter sexo explosivo e selvagem,sem restrições. Já está sentindo como as coisas vão ser entre nós?
Seus dedos provocavam ondas de prazer dentro de mim,e eu era incapaz de articular uma palavra.
Ele começou a esfregar meu clitóris com o dedão,enquanto enfiava os dedos em mim sem pressa.
-Goza pra mim Cris. Ele ordenou. -Agora!
Como se meu corpo tivesse reconhecido seu comando,cheguei ao orgasmo gemendo,agarrando as bordas do sofá.
Ele me disse qualquer coisa,e deslizou a boca descendo pelo meu corpo,até chegar onde estava com os dedos. Olhei pra ele,e vi um brilho nos olhos de triunfo masculino. Naquele momento,ele tinha total poder sobre mim,eu faria tudo o que ele quisesse,e ele sabia disso.
Ele tirou os dedos de mim,e passou a língua pelo meu clitóris
-Dante não,eu não aguento!
-Shh... quietinha Cris.
Ele percorreu tudo,sugando meu clitóris,colocando a língua em mim de vez em quando,e então começou a me chupar suavemente,incansavelmente. E eu senti meus músculos enrijecerem,e uma onda de prazer invadindo meu corpo,e tive um orgasmo ainda mais violento,gritando de prazer.
Eu estava toda amolecida,quando ele beijou minha barriga,r lambeu meus mamilos. Ele sorriu pra mim,e foi beber algo.
Eu permaneci no sofá. Imóvel,mergulhada naquela sensação,assustada,e com vergonha de ter me entregado daquela forma pra alguém que eu nem conhecia.
Ele voltou da cozinha,e eu notei um volume considerável sob a calça.
Me estendeu a mão e me pôs em pé.
Ele me beijou com uma violência controlada,ferindo meu lábios,denunciando seu estado de excitação extrema. Senti suas mãos me agarrando,me apertando. Senti o tesão possuir meu corpo novamente.
Levei minha mão até aquele volume,e ele gemeu. Me sentei,e abri o zíper da calça,abaixando junto com a cueca,vendo aquele membro duro saltar na minha frente.
Abocanhei,e senti seu gosto,deslizei minha boca,engolindo tudo o que podia,comecei a chupar suavemente,sentindo toda a extensão,cada veia,ouvindo seus gemidos que tinham o poder de causar em mim uma vontade enorme de satisfaze-lo.
Ele segurou no meu cabelo,e começou a ordenar o ritmo. Me senti uma verdadeira puta naquela situação. Eu nua,chupando um desconhecido ainda vestido na minha sala. E me sentir assim me causava um prazer extremo.
Me deliciei naquele pênis,procurando acompanhar seu ritmo. Ele acelerou os movimentos,e sem aviso prévio,gozou na minha boca,enquanto gemia,e segurava forte meu cabelo.
Não tirei a boca dali enquanto não o deixei limpinho.
Ele se ajeitou,me beijou,sorriu e disse:
-Até breve Cris.


Este conto é dedicado ao homem que me inspirou: Dante.

Cris.

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Dante (Segunda parte)


Como assim entre no carro? nós nem nos conhecemos.
-Você vai ter que confiar em mim.
-Não,eu não posso.
Ele se aproximou,segurou no meu braço,me olhou nos olhos,e disse com voz firme:
-Vamos! Entre no carro.
Meu subconsciente me recriminava,meus sentidos em alerta,más havia algo naqueles olhos me fez ceder. A mão nas minhas costas,me guiando para o carro me fez arrepiar.
Durante o curto trajeto que fizemos,eu pensava na loucura que eu estava fazendo. Ele não respondia as minhas perguntas,apenas me pedia pra ter calma,que conversaríamos depois. O cheiro que ele emanava estava me deixando atordoada.
Então me lembrei de um compromisso inadiável. Acompanhar a Ester,minha grande amiga na sua prova de vestido de noiva. Eu não podia deixar de ir.
Disse a ele que tinha um compromisso,e vi seu rosto se contorcer numa expressão de contrariedade.
-Não adianta fugir Cris.
O que ele quis dizer com isso?
-Eu não estou fugindo. Eu não posso faltar a esse compromisso.
-Esta bem,te levo para casa.
-Como você sabe meu nome?
-Eu sei um pouco mais.
-Como?
-Sei que você esta louca por mim.
Fiquei vermelha na hora. Como eu pude deixar transparecer dessa forma?
-Assim como eu estou por você.
Senti um calor no meio das minhas pernas,ao ouvir aquela confirmação.
Ele estacionou em frente a minha casa,e apesar de ser perto,eu me dei conta de que não havia dado orientação nenhuma.
-Você sabe onde eu moro?! Foi mais uma exclamação do que uma pergunta.
Eu estava perplexa. Quem era aquele homem afinal?
Ele me olhou nos olhos,e perguntou:
-Cris, você está saindo com alguém?
-Não...
-Eu quero você Cris.
-Eu quero você na minha cama.
Vi no seu olhar as mesmas coisas que havia visto da primeira vez,uma energia absurda,e um controle absoluto sobre mim.
-Quem você acha que é?
Desci do carro,e entrei em casa,sem olhar para trás. Meu coração disparado,a cabeça rodando,e um desejo intenso tomando conta do meu corpo.
Eu nunca me senti tão ofendida,e nunca desejei tanto alguém. Como ele me perturbava!
Espantei aquele homem da minha cabeça,e fui me arrumar.
Depois da prova do vestido,tomamos algo,e fui para casa,eu não estava a fim de sair naquele dia.
Dante não me saía da cabeça,tomei um banho,coloquei apenas a minha velha camiseta de dormir,e pedi algo para comer,e continuei pensando naquele homem,e na capacidade incrível que ele tinha de me deixar excitada. Mal o conheci havia apenas 1 dia,e ja me sentia tão... dele!
Perdida nos meus pensamentos,não vi os minutos se passarem,e me assustei com o barulho da campainha. Olhei para mim. A camiseta não era tão curta pra que o entregador percebesse que eu estava sem calcinha,a menos que eu levantasse os braços então...sorri ao imaginar a cena,e fui abrir a porta.
Senti meu coração acelerar,e minhas pernas ficarem fracas. Com meu pedido na mão,Dante estava parado na soleira da minha porta,vestido de preto,incrivelmente sexy,com seus olhos de predador sobre mim.
-Boa noite Cris,não vai me deixar entrar?
Eu estava sem reação,apenas dei um passo pra trás,e ele passou por mim,exalando aquele cheiro (manipulado a base de feromônios,só pode!)
-O que você está fazendo aqui?
-Entregando seu pedido. Ele estendeu os pacotes para mim,e eu fui colocar na mesa da cozinha. Era óbvio que ele não era o entregador. Mas que audácia.
Derrepente,senti seu corpo colando-se ao meu,sua boca no meu pescoço,e as mãos sob os meus mamilos endurecidos. Recorri ao meu restinho de forças,e consegui dizer:
-O que você pensa que esta fazendo?
Então ele me virou. A intensidade do seu olhar era avassaladora,seus olhos reluziam,num tom ainda mais escuro. Senti sua boca na minha,e naquele momento,fui incapaz de continuar resistindo.

Este conto é dedicado ao homem que me inspirou: Dante.

Cris.

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