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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Dante (Terceira Parte)

Ao sentir aquela boca na minha,fui tomada por uma vontade quase incontrolável. Dante tinha lábios macios,e um beijo suave,porém com a quantidade de agressividade suficiente para me deixar com tesão.
Minhas mãos passeavam pelo seu cabelo,e eu sentia sua ereção. Hábil,ele tirou minha camiseta,me ergueu,e me jogou no sofa e se inclinou sobre mim,e voltou a me beijar,se encaixando entre minhas pernas.
Abocanhou meu seio,e levou a mão no meio das minhas pernas que se abriram sem pudor.
-Ah! você está molhadinha pra mim Cris.
Meu corpo estava todo excitado,não poderia ser diferente. Seu sorriso era o de alguém perverso,e deliciado,e me fez perder o fôlego.
Sua boca cobriu a minha,e ele deslizou um dedo dentro de mim,me fazendo suspirar. Então,ele tirou um dedo,e voltou com dois,me fazendo gemer. Ele tinha mãos habilidosas e experientes. Sussurrava obscenidades ao meu ouvido,me enlouquecendo.
-Vou dizer tudo o que quero que você faça para me dar prazer Cris,e você vai fazer tudinho. Se me obedecer,vamos ter sexo explosivo e selvagem,sem restrições. Já está sentindo como as coisas vão ser entre nós?
Seus dedos provocavam ondas de prazer dentro de mim,e eu era incapaz de articular uma palavra.
Ele começou a esfregar meu clitóris com o dedão,enquanto enfiava os dedos em mim sem pressa.
-Goza pra mim Cris. Ele ordenou. -Agora!
Como se meu corpo tivesse reconhecido seu comando,cheguei ao orgasmo gemendo,agarrando as bordas do sofá.
Ele me disse qualquer coisa,e deslizou a boca descendo pelo meu corpo,até chegar onde estava com os dedos. Olhei pra ele,e vi um brilho nos olhos de triunfo masculino. Naquele momento,ele tinha total poder sobre mim,eu faria tudo o que ele quisesse,e ele sabia disso.
Ele tirou os dedos de mim,e passou a língua pelo meu clitóris
-Dante não,eu não aguento!
-Shh... quietinha Cris.
Ele percorreu tudo,sugando meu clitóris,colocando a língua em mim de vez em quando,e então começou a me chupar suavemente,incansavelmente. E eu senti meus músculos enrijecerem,e uma onda de prazer invadindo meu corpo,e tive um orgasmo ainda mais violento,gritando de prazer.
Eu estava toda amolecida,quando ele beijou minha barriga,r lambeu meus mamilos. Ele sorriu pra mim,e foi beber algo.
Eu permaneci no sofá. Imóvel,mergulhada naquela sensação,assustada,e com vergonha de ter me entregado daquela forma pra alguém que eu nem conhecia.
Ele voltou da cozinha,e eu notei um volume considerável sob a calça.
Me estendeu a mão e me pôs em pé.
Ele me beijou com uma violência controlada,ferindo meu lábios,denunciando seu estado de excitação extrema. Senti suas mãos me agarrando,me apertando. Senti o tesão possuir meu corpo novamente.
Levei minha mão até aquele volume,e ele gemeu. Me sentei,e abri o zíper da calça,abaixando junto com a cueca,vendo aquele membro duro saltar na minha frente.
Abocanhei,e senti seu gosto,deslizei minha boca,engolindo tudo o que podia,comecei a chupar suavemente,sentindo toda a extensão,cada veia,ouvindo seus gemidos que tinham o poder de causar em mim uma vontade enorme de satisfaze-lo.
Ele segurou no meu cabelo,e começou a ordenar o ritmo. Me senti uma verdadeira puta naquela situação. Eu nua,chupando um desconhecido ainda vestido na minha sala. E me sentir assim me causava um prazer extremo.
Me deliciei naquele pênis,procurando acompanhar seu ritmo. Ele acelerou os movimentos,e sem aviso prévio,gozou na minha boca,enquanto gemia,e segurava forte meu cabelo.
Não tirei a boca dali enquanto não o deixei limpinho.
Ele se ajeitou,me beijou,sorriu e disse:
-Até breve Cris.


Este conto é dedicado ao homem que me inspirou: Dante.

Cris.

2 comentários:

  1. Puta q pariu!!!!arhhhh!!! desculpe o palavriado mas nossa, que tesão!!!!!! Muito bom Cris...perfeito ... Quero mais... Obrigado por isto.

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