A
semana passou rápido e Cezar não havia encontrado Júlia, todos os dias Victor
falava de Júlia e demonstrava interesse e Cezar nada comentava.
-Cezar,
vou convidar Júlia pra sair, preciso pegar essa garota!
Cezar
não gostava da forma em que Victor falava de Júlia muito menos de saber que ele
convidaria Júlia para sair.
-Victor
você já falou várias vezes se quer vá e faça, mas pare de falar dela para mim
que inferno!
Victor
ficou sem entender a atitude do amigo e ficou calado.
Cezar
trabalhou o resto do dia mal humorado e não trocou mais nenhuma palavra com o amigo,
que saiu antes do término do expediente por problemas pessoais.
O
que deixou Cezar feliz assim não precisava ficar ouvindo Victor falar o quanto
desejava Júlia.
*Apagão
no prédio*
-Puta
que pariu, era o que faltava!
Cezar
falou batendo na lateral de sua mesa.
Levantou-se
e foi até a mesa de Victor pegar uma lanterna, mas antes que pegasse Júlia
entra correndo na sala com a lanterna de seu Celular acesa.
-Júlia,
você está bem?
Perguntou
Cezar preocupado.
-Ainda
bem que está aqui!
Disse
Júlia colocando uma de suas mãos sobre os seios.
-O
que houve Júlia?
-Não
sei, só vi tudo se apagar enquanto pegava um café, a única porta aberta que
encontrei foi essa.
Júlia
falava nervosa, com a voz trêmula.
-Calma
Júlia, estou aqui.
Falou
Cezar envolvendo-a em seus braços, sentindo o cheiro de seu perfume marcante,
quase se igualava a perfume masculino.
Cezar
voltou seu rosto olhou nos olhos de Júlia, mesmo com pouca luz pode ver o
desejo que aquela mulher carregava no olhar, aproximou de sua boca e viu que
ela não hesitaria em beija-lo, a virou num movimento brusco colocando-a de
costas para ele, segurou seus cabelos fazendo um rabo de cavalo, beijou seu
pescoço e pegou em seu queixo trazendo-o para trás dando um beijo, deslizou uma
de suas mãos até a parte de dentro da coxa enquanto beijava o pescoço de Júlia,
deixando-a arrepiada, levantou sua saia e empurrou seu corpo contra a mesa, deu
um tapa em uma de suas nadegas e passou um de seus dedos no seu sexo ainda por
cima da calcinha, sentiu o quanto Júlia estava molhada.
Segurou
em sua cintura e a puxou contra seu corpo, fazendo com que ela sentisse o
volume de sua calça.
Júlia
gemia enquanto rebolava contra seu pau, fazendo Cezar ficar ainda mais louco
por ela.
Cezar
distanciou seu corpo do dela, desabotoou a calça tirando-a.
Júlia
virou seu corpo ficando de frente para aquele membro, aproximou de Cezar e o beijou,
ajoelhou em sua frente e delicadamente pegou seu pau e o lambeu bem na cabecinha,
passou sua língua por cada pedacinho daquele pau antes de abocanha-lo por completo,
inicialmente ela começou a chupa-lo devagar e foi aumentando o ritmo, até Cezar
não aguentar e segurar seus cabelos empurrando sua cabeça contra seu pau, Cezar
estava chegando ao seu limite sentindo aquela boca macia e quente chupar seu
pau.
Cezar
estava com os olhos fechados quando sentiu uma claridade invadir sua sala, ele
então abriu os olhos e pode ver aquela cena perfeita, Júlia o chupava enquanto
olhava para seu rosto, seus olhos se encontraram revelando os seus desejos mais
profundos.
Cezar
percebeu a gravidade do que estava acontecendo naquela sala, foi então que
percebeu que a porta não estava fechada com a chave.
Ele
afastou Júlia e foi em direção a porta.
Cezar
passou a chave na porta e verificou se realmente estava fechada.
Tirou
sua camisa ficando completamente nu, exibindo seu corpo definido pela academia,
sua pele negra contrastava com o verde de seus olhos, seu cabelo liso deixava
uma gota de suor cair em sua testa.
Júlia
o esperava apoiada na mesa, Cezar se aproximou dando um beijo em seus lábios,
tirou o resto das roupas de Júlia deixando seu corpo a mostra, pode ver cada
detalhe daquele corpo, viu que Júlia tinha uma tatuagem não muito grande
na virilha era uma fênix, ele passou seus dedos sobre a tatuagem e abaixou-se
ficando e frente para seu sexo, passou seus dedos por sua coxa e pode perceber
o quanto sua pele macia estava arrepiada, subiu seus dedos até a entrada da sua
boceta e introduziu dois deles, passou sua língua em seu clitóris enquanto
movimentava os dedos, chupava seu clitóris ora rápido ora devagar.
Júlia
soltava alguns gemidos baixos para ninguém ouvi-los o que deixava Cezar ainda
mais louco de tesão.
Cezar
levantou-se e beijou Júlia num beijo ardente, virou Júlia de costas apertou sua
cintura contra seu pau, Júlia empinou a bunda sentindo o membro rígido de Cezar.
Cezar
colocou a cabecinha de seu membro e foi introduzindo devagar até entrar por completo,
sentiu aquela boceta quente envolver seu pau, ele começou a estocar devagar e
foi aumentando o ritmo, Júlia gemia baixinho, Cezar movimentava rápido enquanto
puxava os cabelos de Júlia para trás, ele estava pronto a explodir quanto
sentiu a boceta de Júlia contrair, seu corpo estremecia denunciando seu orgasmo,
Cezar não se conteve e explodiu num gozo inundando Júlia com seu líquido quente.
Cezar
abraçou Júlia que o interrompeu apressada pegando suas roupas e as colocando.
-Cezar
preciso ir todos devem estar me procurando.
-Calma
Júlia todos devem estar preocupados verificando se os sistemas voltaram.
Cezar
disse abotoando sua calça e indo em direção de Julia, arrumando seus cabelos
que estavam bagunçados.
Júlia
terminou de se arrumar deu um beijo em Cezar e saiu devagar de sua sala com
medo de alguém a ver.
Cezar
ficou pensando no que havia acontecido naquela sala, os dois tinham perdido a
noção do perigo.
Júlia
havia mexido com seus sentimentos desde a primeira vez que a viu, ele pensava
em como não conseguiu se controlar, como pode fazer aquilo tinha percebido o
quanto havia gostado de ficar com aquela mulher.
Continua...
Anita G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário