Páginas

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O Amigo do papai (Final)


Finalmente o domingo chegou. Eu quase não havia dormido na noite anterior. Eu só conseguia pensar no que aconteceu naquela manhã. Foi difícil disfarçar a ansiedade.  Por sorte, a casa estava cheia com tios e primos. Minha tia Sara me levou um lindo biquíni de presente,vermelho com detalhes dourados. 
A parte de baixo era minúscula, e a parte de cima modelo cortininha ficava certinho sob meus seios. Apesar dos protestos de papai, mamãe o convenceu a me deixar usá-lo afinal,estávamos em família.
Fomos todos para a piscina, e logo, Marcelo chegou com a família. Percebi com satisfação seu olhar discretamente percorrendo meu corpo. Ele mal me encarava,quase não falou comigo, muito menos fez as habituais brincadeiras. Vez ou outra nossos olhares se cruzavam nas brincadeiras dentro da água.
Até que vi quando papai pediu pra ele pegar carvão na dispensa. Discretamente eu fui até lá, e ele não demonstrou surpresa nenhuma ao me ver ali.
-Eu sabia que você viria.
-Porque você tá fugindo de mim?
-Menina... aquilo foi loucura.
-Vai dizer que você não gostou, e que não ficou pensando.
Falei isso enquanto me aproximava dele.
-Você sabe que me deixou perturbado, mas não podemos seguir com isso, é loucura eu sou casado, amigo do seu pai, e você ainda é uma menina.
Me aproximei o máximo possivel,encostando nossos corpos, e disse sussurando,olhando em seus olhos e boca:
-Ok, acho que voce tem mesmo razão. Levar isso adiante vai ser loucura, já que só de me imaginar com você meu corpo queima.
Falei isso, e me virei de costas como quem vai sair de perto mas encostei meu bumbum no corpo dele.
-Imagina só Marcelo, a loucura que seria nós dois juntos.
Ele subitamente me empurrou pra dentro do banheirinho que tinha na dispensa,fechou a porta e me pressionou na parede me beijando com vontade, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, começou a passar a língua pelos meus mamilos, e sugar delicadamente, colocou a mão por dentro do biquíni, notando que eu já estava molhada.
Brincou um pouco com meu clitóris, e colocou um dedo em mim, me fazendo gemer.
- Sua safadinha! Eu sei muito bem o que você quer.
Ele abriu a bermuda, e eu me ajoelhei na frente dele. A sunga preta ocultava um membro grande e grosso. passei minha língua por toda a extensão, ainda por cima do tecido, e ele gemeu.
Impaciente, ele abaixpu a sunga, e eu vi aquele penis rigido saltar ma minha frente.
-Chupa sua vadiazinha.
Coloquei o que consegui daquele pênis na minha boca, e chupei com vontade.
Foi quando ouvimos batidas na porta, e a voz de papai dizendo que Lúcia precisava falar com Marcelo. Ele praguejou baixinho, me beijou e disse que estaria a minha espera naquela mesma noite na casa dele, ja que sua esposa iria dormir na casa da mãe.
A noite estava fresca,eu coloquei um vestido branco curto e soltinho. Saí de casa usando apenas ele, dizendo que iria ao cinema com as amigas.
Entrei na chacara dele pelos fundos, pra não ser vista por ninguém, e o vi me esperando na varanda. Usava regatta preta, e shorts branco.
Eu entrei, e ele ja foi logo me agarrando. Pulei no colo dele,e encaixei minhas pernas na cintura, vendo a cara de safado que ele fez quando percebeu que eu estava sem calcinha. Sua ereção foi imediata,e ele começou a me beijar com volúpia.
-Olha o que vc faz comigo menina ta sentindo? Ele está duro assim por você. Tô louco pra comer você!
Me levou para um quarto que não era o dele me colocou na cama, tirou meu vestido, e a roupa dele, e se deitou sobre mim. Nos beijamos muito esfregando nossos corpos, ele foi descendo pelo meu corpo,me beijando, me chupando, até que chegou no meu clitóris. Alternava entre lambidas e sugadas, enquanto colocava um dedo dentro de mim.
-Goza pra mim sua danadinha. Quero ver você gozar na minha boca.
Eu nunca havia sido chupada daquela maneira, e não conseguia conter os gemidos. gozei intensamente,e ele só tirou a boca quando os espasmos do meu corpo se acalmaram.
Ele me beijou e se deitou a o meu lado, me colocando por cima dele.
Encaixei seu pênis em mim, e fui deslizando devagar. Ele segurou nos meus seios, e disse:
-Vai sua putinha, quero ver você cavalgando gostoso safada!
Prontamente obedeci, e logo ele gozou. Transamos até o começo da madrugada, e continuamos até eu começar a namorar quase um ano depois.
Ele continuou frequentando a minha casa, e ninguém nunca soube de nada. 
Ele era apenas o amigo do papai.

Cris.

4 comentários:

  1. Nossa fiquei louca muito excitada só de ler

    ResponderExcluir
  2. Uoow muito bom .... que tesao Cris!! Isto é o tipo de coisa que acontece ao nosso lado por ai e agente nem fica sabendo rs... muito bom! Abs ... Dante

    ResponderExcluir